Record (Portugal)

“É estranho mas não há grupinhos”

O extremo considera que tomou a melhor opção ao prescindir de ir aos Jogos Olímpicos em Tóquio

- JOÃO SOARES RIBEIRO

Há um ano no Sporting, Tabata já conquistou três troféus, e não tem dúvidas que na base do sucesso está o ambiente vivido no balneário. “É estranho, mas não há grupinhos aqui”, garantiu o extremo no programa ‘ADN de Leão’ onde destacou o empenho no sucesso coletivo. “Estamos todos para ajudar o Sporting a ganhar, e todos se dedicam a este objetivo. Obviamente que há reações diferentes, mas todos pensamos em ganhar os jogos, e eu nunca passei por isto antes. Às vezes nem na seleção isto acontece”, sublinhou o extremo, de 24 anos.

Presença habitual na seleção olímpica do Brasil, Tabata acabou por perder a oportunida­de de conquistar a medalha de ouro em Tóquio, mas garante que não se arrepende de ter optado por ficar ao serviço do Sporting. “Fiz a qualificaç­ão, mas não fazia sentido trocar a pré-época pelos Jogos Olímpicos. Ainda se eu tivesse terminado época a 100% se calhar queria ir pois o Brasil até ganhou a medalha de ouro. Mas estive 10 semanas lesionado e podia não jogar, por isso fazia mais sentido participar na pré-temporada e conquistar a Supertaça”, defendeu. Numa conversa mais descontraí­da, o atacante reconheceu que fez “uma brincadeir­a” com Dolores Aveiro – a mãe de Cristiano Ronaldo – quando lembrou que a camisola 7 no Sporting estava entregue, e apontou a eficiência de... Nuno Santos em aparecer sempre em destaque nos festejos dos títulos.

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DESCONTRAÍ­DO. Tabata assumiu-se como brincalhão

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