FUGA PARA A VITÓRIA
A FIGURA
Luiz Phellype escapou a Filipe Ferreira e foi decisivo. O cruzamento para o golo serviu de ponto alto de uma exibição positiva de Acuña. Os irrequietos Jovane e Diaby dinamizaram o futebol ofensivo dos leões
Foi daqueles jogos em que o guarda-redes foi praticamente um espectadorenemsujouoequipamento.
A velocidade de Camacho colocou-o em sentido no início, mas conseguiu controlar o extremo.
A bola raramente chegou a Róchez, por isso o uruguaio, assim como Mathieu, limitou-se a controlar as ações do adversário.
JáqueoNacionalnãofoiuma ameaça, o francês destacou-se ofensivamente: três remates.
A mistura entre capacidade ofensiva e espaço concedido – Avto nem sempre acompanhava – fizeramcomqueoargentinofizesse vários cruzamentos, alguns perigosos. Destaque para o livre teleguiado para Luiz Phellype no golo.
Prestação positiva do médio num jogo em que teve mais influência com bola. Deuoprimeiroavisoaos35’,quandofugiua Rosicparaumdesvioacrobático.Temméritopelaformacomofezomovimentonolancedogolo,fugindoaFilipeFerreiraantesde finalizar.Estáemformaeosnúmerosfalam porsi:quatrojornadasseguidasamarcar. Confortávelcomabolanospése bem na tomada de decisão.
Os futebolistas não são máquinas, portanto o médio não pode ser sempre o melhor. Perdeu mais bolas do que o habitual, mas também não se pode dizer que tenha jogadomal.Voltouatentarmarcar e fazer jogar, apenas foi menos influente do que tem sido.
Fez cinco remates, sendo que dois deles quase deram golo. Passou pela direita, meio e esquerda, dinamizando o futebol dos leões.
A velocidade com bola permitelhe ser muito difícil de ser desarmado em progressão, nomeadamente quando muda de direção. Dois remates perigosos.
Jogou como extremo e participou em alguns lances ofensivos.
Ajudou a segurar a bola.
Pouco tempo em campo, mas com amesmafunçãodeMiguelLuís.