FESTA DO CLÁSSICO FOI A VERDE E BRANCO
Golo de Robinho acordou os leões, que procuram vencer amanhã a Taça pela sexta vez na história
Em dia de dérbi, o Sporting venceu o Benfica (4-2) e carimbou a passagem à final da Taça de Portugal de futsal, na qual vai encontrar o Fabril, com a partida agendada para hoje, pelas 12h30, no Pavilhão Multiusos de Gondomar. Numa partida disputada intensamente e vista como uma final antecipada, as duas formações apresentaram-se na máxima força e, apesar da tentativa do Benfica em
“TEMOS DE ENCARAR A PARTIDA [FRENTE AO FABRIL] COM TODA A SERIEDADE. HÁ UM TROFÉU EM JOGO”
der, a formação orientada por Joel Rocha encostou o cinco leonino à sua baliza e espreitou o golo, mas o guardião verde e branco, André Sousa, estava inspirado.
Já a segunda parte iniciou-se com um ‘tiro’ de Robinho, que restabeleceu a igualdade. No entanto, com o jogo dividido, o Sporting ganhou uma almofada de dois golos, marcados por Cavinato (25’) e Deo (26’) e, naturalmente, o quarto golo acabou por surgir pouco depois, por João Matos (31’). Apesar da desnivelada diferença, o Benfica lutou afincadamente e atenuou a TAÇA DE PORTUGAL desvantagem, por Tiago Brito (35’). Os encarnados ainda recuperaram a esperança, mas voltou a aparecer a ‘muralha’ André Sousa.
Após o encontro, Joel Rocha admitiu que o início da segunda parte foi um presente envenenado. “Termos chegado ao empate não nos fez bem. Fomos permissivos em dois lances, que resultaram em golo. Procurámos reduzir, mas o guarda-redes [André Sousa] manteve o resultado”, referiu o técnico das águias.
Já Nuno Dias assumiu o equilíbrio, mas lembrou que o seu grupo está na final com “todo o mérito”. Já em relação à final frente ao Fabril, todo o cuidado será pouco. “Temos de encarar a partida com toda a seriedade. Há um troféu em jogo e não podemos deixar passar a oportunidade, respeitando o Fabril”, analisou o treinador leonino. *