LOGITECH LANÇA MX KEYS EM PORTUGUÊS E VÁRIOS PRODUTOS DE GAMING
A Logitech apresentou, em Lisboa, as mais recentes novidades nas áreas de gaming e produtividade, entre as quais o teclado MX Keys com layout em português.
Na apresentação, o grande destaque foi para o novo layout em português do teclado MX Keys. O periférico «com Ç» resulta de uma «luta interna com vários anos», revelou Adriano Santos, key account manager da Logitech. Este teclado sem fios e retro iluminado é personalizável e ilumina-se quando as nossas mãos estão próximas.
A bateria do equipamento dura «cinco meses» com as luzes desligadas, garante o responsável e «um mês» quando a função de aproximação está activa, ou seja, o teclado ilumina-se quando colocamos as mãos em cima e apaga quando nos afastamos.
Se o utilizador quiser ter a iluminação sempre activa, então a autonomia vai descer bastante para apenas uns dias. O preço é de 109,90 euros - a PCDiga é uma das lojas nacionais onde será possível comprar o MX Keys.
NOVIDADES PARA JOGAR
No que diz respeito à Logitech G, a marca dedicada ao gaming, as novidades estão nos segmentos Pro e Core, em que «a marca se foca para desenvolver tecnologia que seja acessível a todos», com o rato Pro X Superlight, um periférico muito leve com 80 (wireless) e 63 gramas (com fio) que foi «desenvolvido com ajuda dos gamers», revelou Adriano Santos. Em Novembro, e também à PCDiga (em exclusivo), chega ainda a gama Pro League of Legends, com um teclado de layout em português, headset, rato e tapete dedicados ao jogo da Riot Games. Outra das novidades diz respeito à linha dedicada à sustentabilidade, cujo primeiro modelo, os headphones G435, foi testado nesta edição (página 86). Vão ainda ser lançados os ratos G315 para complementar esta gama de produtos «eco-sustentáveis, com preocupações ambientais e que mantêm a identidade dos jogadores», disse Adriano Santos.
Adriano Santos revelou que o rato MX Master 3, da linha à qual pertence o teclado Keys, foi o segundo produto da Logitech mais vendido no mercado nacional na «era COVID e pós-COVID».