RUI JORGE NEGA PRESSÃO PARA CHEGAR À FASE FINAL
O selecionador Rui Jorge mostrou a lucidez habitual na antevisão do jogo decisivo com a Bósnia, com a qual Portugal perdeu (3-1) na primeira volta. Só resta mesmo vencer e fazer contas
Rui Jorge surgiu ontem na conferência de Imprensa de antevisão do Portugal-Bósnia, embate que se realiza esta tarde, às 19h00, no Estádio do Marítimo, com um discurso focado na importância de vencer para conseguir o apuramento. “Apesar de sabermos que é um jogo decisivo, não deixa de existir um espírito e uma vontade normal que o jogo chegue para podermos jogar e desfrutar. Queremos muito conseguir um bom resultadoesabemosqueéessencial para continuarmos aquilo que queremos, que é chegar à fase final.”
O selecionador recusa a existência de pressão acrescida por estar obrigado a vencer, mes- mo que o encontro seja “decisivo”. “Depois da derrota frente à Roménia, em casa, passou a ser algo fundamental nos nossos jogos. Fomos a Gales e sabíamos que tínhamos de vencer o jogo”, lembrou.
Sobre a Bósnia, Rui Jorge acredita que não haverá mudanças em relação ao embate da primeira volta. “Acredito que irá manter o estilo. É uma equipa extremamente agressiva no capítulo defensivo, sofreu poucos golos nesta qualificação.Deverávirnum4x4x2 clássico. Dois bons jogadores na frente, dois centrais fortes e uma equipa perigosa no jogo aéreo.” O selecionador defende que a sua Seleção tem de responder com bons “níveis de agressividade” porque o apuramento é importante para a “evolução dos jogadores”.
“Depois da derrota frente à Roménia, em nossa casa, vencer passou a ser algo fundamental nos nossos jogos”
Desejo: os jovens portugueses vão lutar por um resultado para, depois, sonhar com o apuramento