O Jogo

Dragão ainda é cenário distante para Tissone

O médio argentino treinou ontem pela primeira vez, mas de forma muito limitada, pelo que a recuperaçã­o para o jogo com o FC Porto é uma tarefa complicada

- ANA LUÍSA MAGALHÃES

O trinco fez alguns exercícios com bola, integrado no grupo. Lenho e Vítor Gomes prosseguir­am o trabalho condiciona­do, mas são casos mais simples para o departamen­to clínico

A três dias da visita à casa do FC Porto, José Mota continua com dúvidas na construção do onze. O lateral-esquerdo Nélson Lenho e os médios Tissone e Vítor Gomes continuam ausentes dos treinos, comoargent­inoafigura­rcomo o caso mais problemáti­co. O médio-defensivo está a contas com uma lombalgia e só ontem realizou o primeiro treino desde o último encontro, mas de forma ainda muito limitada: realizou alguns exercícios com bola, integrado no grupo, mas pouco mais. Restam dois treinos até à deslocação ao Dragão e a presença de Tissone não é impossível, mas parece deveras improvável.

Mais simples são as situações de Lenho e Vítor Gomes. Tanto o lateral-esquerdo como o médio sofreram lesões musculares na perna direita e mantiveram o plano de treino condiciona­do.

Se a ausência de Tissone se confirmar, Cláudio Falcão avança para o lugar de trinco, mas uma eventual baixa de Nélson Lenho cria um problema mais difícil de resolver. É que o português é o único lateral-esquerdo de raiz. Jorge Felipe pode fazer a posição, mas, da última vez que Lenho falhou um jogo, Mota apostou emMamaBald­éeojogocor­reu bem: vitória por 5-2 com o Belenenses. Já se Vítor Gomes não recuperar, Fariña deverá voltar a ser titular. Certo mesmo é o regresso de Carlos Ponck ao eixo da defesa, após cumprir castigo.

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