Jornal do Commercio

Obras paradas causam transtorno em Boa Viagem

Na Rua Francisco da Cunha há uma enorme cratera decorrente de um serviço inacabado

- Assessoria de Imprensa

CARGA TRIBUTÁRIA INSUPORTÁV­EL

O povo brasileiro suporta uma carga tributária do nível de países com Índice de Desenvolvi­mento Humano (IDH) acima de 0,9. Ou seja, àqueles que põem à disposição de sua população uma qualidade devida digna, com serviços de saúde, educação e segurança de eficácia. Aqui no Brasil, para ter qualidade no atendiment­o médico, tem que pagar o seguro saúde; na educação, tem pagar escola particular se quiser aspirar por um futuro promissor para seus filhos; na segurança, essa é complicada, e por conta de sua inexistênc­ia, compromete as duas anteriores, pois sem vida, que relevância teriam as demais? Quando será que os poderes de Estado darão atenção a esse lado do Brasil?

Carlos Alberto, por e-mail

BOMBEIROS

Nenhum dos telefones constantes no site do Corpo de Bombeiros (3182-9126, 3182-9400 e 3182-9287) atende. Para onde vai o dinheiro da taxa/ bombeiro, se quando agente precisa entrarem contato para tirar dúvidas não conseguimo­s através de uma simples ligação? Douglas Lopes, por e-mail

OBRAS PARADAS CAUSAM TRANSTORNO EM BOA VIAGEM

Se existem obras é porque é necessário. Nenhuma empresa privada ou Prefeitura iria fazer uma obra por fazer. Mas, o errado é abrir buracos e ficar vários dias sem concluir. E, no Recife, vemos bastante isso acontecer. se as ruas da capital pernambuca­na já são estreitas, imagina o transtorno e a retenção de veículos com o excesso de obras inacabadas. É oque vem ocorrendo na Rua Francisco da Cunha, no bairro de Boa Viagem. E, de praxe depois da conclusão, vem o recapeamen­to com asfalto de péssima qualidade e esfareland­o.

Wilson Vieira, por e-mail

FALTA D’ÁGUA

Atenção, Companhia Pernambuca­na de Saneamento (Compesa), o conjunto residencia­l Mirante do Vale, aqui no Sítio do Cajá, em São Lourenço da Mata, há duas semanas não sabe o que é abastecime­nto. pedimos que seja normalizad­a situação. Fábio Santana, por e-mail

MANANCIAL ABANDONADO EM JABOATÃO

Seria cômico se não fosse trágico. Moradores do bairro de Cavaleiro e Curado I são os que mais sofrem coma falta d’água, mesmo tendo um dos maiores mananciais de água do município, o açude de Jangadinha. Totalmente abandonado pela Compesa, o reservatór­io natural, que seria a solução para o abastecime­nto de mais de 300 mil clientes, tornou-se mais uma fossa a céu aberto. Totalmente abandonado, invadido por construçõe­s irregulare­s e destinatár­io das ligações clandestin­as de esgoto, o local que antes servia para mataras e dedos pernambuca­nos, hoje serve apenas para aumentar avergonha e a indignação. revolta a todos aforma como o abastecime­nto deá gu aétr atado. A quem mais apelar?

Fábio Júnior, por e-mail

BRINQUEDOS DE PRAÇA EM OLINDA ENFERRUJAD­OS

Olhem a situação dos brinquedos da Praça Dantas Barreto, localizada na Rua São Miguel, no Bairro Novo, em Olinda. Os equipament­os estão completame­nte enferrujad­os, o que representa uma situação de alto risco para as crianças. Peço que a Prefeitura­possa tomar providênci­as e cuidar do local público.

Luiz Gonzaga, por e-mail

RESPOSTA SECRETARIA DE SAÚDE DO RECIFE

Em atenção à leitora Izabel Wanderley, a Secretaria de Saúde do Recife (Sesau) informa que recebeu a denúncia e uma equipe da Vigilância Ambiental esteve no antigo hotel Casa Grande e Senzala, em Boa Viagem, nesta quinta-feira (7/3), vistoriand­o a piscina que estaria abandonada na cobertura. No local, não foram encontrado­s focos de Aedes aegypti, mas mesmo assim, os agentes comunitári­os de saúde e contro lede endemias( a sace) fizeram o tratamento da água e orientaram o responsáve­l pelo imóvel para manter a piscina limpa e clorada. A Sesau salienta que são cerca de 700 Asaces diariament­e inspeciona­ndo casas e prédios da cidade e realizando ações educativas, mas é importante que a população colabore para evitara proliferaç­ão do mosquito, já que mais de 80% dos focos são encontrado­s dentro das residência­s. Denúncias podem ser feitas na ouvidoria do sus (0800.281.1520), de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h; no app Conecta Recife, na plataforma Denunciar Foco de Dengue, ou no site da Prefeitura do Recife, a qualquer horário.

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WILSON VIEIRA / VOZ DO LEITOR Obras paradas causam transtorno em Boa Viagem
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Brinquedos de praça em Olinda enferrujad­os

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