QUAL É O SEU FILME NACIONAL PREFERIDO, LEITOR(A)?
“Central do Brasil”, porque traz uma abordagem sensível sobre temas como abandono, desamparo, amizade e amor. E ainda somos presenteados com a atuação magistral da maior atriz brasileira: Fernanda Montenegro. Osiel Oliveira do Nascimento Oziba
(Salvador, BA)
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É impossível não se emocionar ao assistir a “Central do Brasil”. Tem a melhor atuação nacional, além de ser um filme que abriu portas.
Eduardo Paco (São Paulo, SP)
“Sem Coração”. É um filme moderno sobre amadurecimento que prova o quanto o cinema nacional tem força para se reinventar sem perder a sua essência. Marcos Victor Almeida Moreira
(Fortaleza, CE)
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“Que Horas Ela Volta?” é um filme que retrata muito bem a realidade brasileira do governo Lula 2, sobretudo as mudanças decorrentes das políticas inclusivas e as relações interclasses. Patrícia Fernanda Gouveia da Silva
(Rio de Janeiro, RJ)
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“O Homem que Copiava”, um filme simples que une comédia, romance e ação, prendendo a atenção do espectador. Luiz Antonio Natali de Souza
(Birigui, SP)
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Eu indicaria “Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia”, principalmente pela historia de Lúcio Flávio e o envolvimento das forças de segurança do Rio de Janeiro com a criminalidade. Coisa muito antiga, que ajuda, em partes, a explicar o Brasil atual.
Gildázio Garcia Vitor (Ipatinga, MG)
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“Bacurau”. Um retrato fiel da política suja e comum que se infiltra em todas as regiões deste país. Rosângela Maria do Amaral (Jundiaí, SP )
“A Vida Invisível”, um drama que celebra a resiliência das mulheres. Fernanda Michel da Rosa
(Porto Alegre, RS)
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“Cidade de Deus”, porque mostra de forma embrionária o nascimento da periferia carioca.
Fabrício Cavalcante (Goiânia, GO)
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Indicaria “Aquarius”, por retratar o processo de gentrificação e a perda da capacidade dos moradores de defenderem sua ligação histórica com os locais. Uma realidade regional, como no caso de Recife, mas que trata de uma temática inerente às grandes cidades. O filme também ilustra, de forma sensível, como a personagem lida com seu processo de envelhecimento. Felipe de Oliveira Mateus
(Campinas, SP)
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“O Pagador de Promessas”. É sobre a cegueira individualista que a religião impõe às pessoas e as injustiças cometidas contra aqueles de fé pura em nome da religiosidade. Cláudio Luis de Carvalho Loredo
(Palmas, TO)
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“O Auto da Compadecida”, um filme que revela o nosso jeito de ser, a nossa cultura terceiro-mundista. Geraldo Cardozo Neto
(Votorantim, SP)
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“O Homem do Futuro”. É um filme que faz refletir sobre sua vida e suas escolhas. A ficção cientifica brasileira não é tão divulgada, e esse filme é um ótimo exemplo de como uma história de viagem no tempo pode ser bem feita. Além do elenco e da trilha sonora impecáveis, toca em assuntos bonitos e profundos.
Livia Gabrielle Vieira (Campinas, SP)
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“Eles Não Usam Black-tie”, que mostra a luta de trabalhadores e seus direitos, baseado em fatos reais, durante a ditadura.
João Carlos Gonçalves (São Paulo, SP)