Veja como funciona o Gate, que faz 30 anos
Criação O grupo foi fundado em 1988 para atuar em ações de resgate de reféns e incorpora policiais especializados em explosivos, snipers (atiradores de elite), negociações e invasões táticas
Ação As equipes são acionadas em casos envolvendo reféns, tentativas de suicídio, presença de artefatos explosivos, ocorrências em locais de difícil acesso etc.
Bombas Para desarmar uma bomba, policiais do esquadrão usam kit de remoção de artefatos a distância, trajes especiais (antibomba), e braço manipulador, que diminui a proximidade do agente em relação ao explosivo. Dependendo da complexidade da operação, podem usar robôs ou bloqueadores de radiofrequência
Morte A única morte registrada no Gate aconteceu durante uma perícia a uma bomba lançada contra a sede do MP-SP, em 2006, durante onda de ataques do crime organizado contra policiais na capital paulista
Formação Os candidatos passam por treinamento intensivo que requer força física e conhecimentos de química, física e matemática. Na última turma, dos 75 inscritos, apenas 9 conseguiram concluir
Salários A remuneração é a mesma dos demais PMs e varia de acordo com patente e tempo de serviço
Daltônicos Podem participar do batalhão, uma vez que, no procedimento de desarme de um artefato explosivo, as cores dos fios são irrelevantes
Suspeita Em caso de suspeita de bomba, avise a Polícia Militar pelo telefone 190, afaste-se e não mexa no material
120
policiais integram o grupo
30
deles são especializados em explosivos
272
ocorrências foram atendias em 2017
6.000
ocorrências aproximadamente foram atendidas desde a criação do Gate