A Casa Branca reforçou que, apesar de manter diálogo
“Nós continuaremos sendo duros com a Rússia até que eles decidam mudar seu comportamento”, afirmou a porta-voz da Presidência, Sarah Huckabee Sanders.
Apesar das suspeitas de ligação entre a campanha de Donald Trump e os russos, o governo americano tem feito constantes críticas a violações de direitos humanos por parte do Kremlin e às tentativas do país de desestabilizar a Ucrânia e de interferir em eleições estrangeiras.
Washington já sancionou cerca de cem indivíduos e empresas russas desde 2017, e diz que continuará a pressionar Putin para que ele adote posições mais responsáveis.
“Essas sanções são parte de um esforço maior para combater os nefastos ataques que emanam da Rússia”, afirmou o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin.
“Pretendemos impor sanções adicionais para responsabilizar autoridades e oligarcas russos por suas atividades, restringindo seu acesso ao sistema financeiro dos EUA.”
As punições bloqueiam bens e ativos nos EUA pertencentes aos alvos, que também não poderão fazer transações financeiras com cidadãos ou entidades americanos. INTIMAÇÃO com Putin, Trump tem sido “duro” com os russos desde que assumiu a Presidência.
Questionado sobre a intimação às empresas do presidente, o governo informou que continuará a cooperar com a investigação e voltou a afirmar que não houve conluio com os russos. De acordo com o New York Times, Mueller quer descobrir se a campanha do republicano recebeu dinheiro do exterior.
O advogado Alan Futerfas, que representa as Organizações Trump, afirmou que a intimação é “notícia velha” e que a empresa tem cooperado integralmente com as investigações desde o ano passado.