Folha de Londrina

Pedágio em Jacarezinh­o registra três assaltos em menos de um mês

- Simoni Saris

O posto de pedágio de Jacarezinh­o (Norte Pioneiro) tornou-se um alvo fácil para os assaltante­s. Em menos de um mês, três roubos acontecera­m no local. O mais recente foi registrado na última segunda-feira (6). A Polícia Civil informou que investiga as ocorrência­s, mas ainda não identifico­u os suspeitos de nenhum dos três casos.

As câmeras de segurança da praça de pedágio gravaram toda a ação. Eram 10h22 quando dois homens em uma moto chegaram à Praça de Pedágio Auxiliar 2, na pista em sentido a Ourinhos (SP). Armado com revólver, o homem que estava na garupa da moto rendeu os funcionári­os e ordenou que entregasse­m todo o dinheiro.

Os suspeitos fugiram em direção ao município paulista levando as gavetas da caixa registrado­ra. Não houve violência física e ninguém ficou ferido.

O primeiro caso ocorreu na noite de 19 de abril, na Praça de Pedágio Auxiliar 1. Três dias depois, em 22 de abril, também no período noturno, um novo assalto foi cometido no local, dessa vez, na Praça Principal. Nesta segunda ocorrência, os assaltante­s renderam os funcionári­os de todas as cabines em operação. Agora, o alvo foi a praça Auxiliar 2, na altura do distrito de Marques dos Reis.

Na segunda-feira, a Polícia

Rodoviária Federal foi acionada, mas não localizou os suspeitos. A Polícia Civil investiga o caso. As imagens das câmeras de segurança estão sendo analisadas para auxiliar na identifica­ção dos autores do crime.

Em relação aos outros dois assaltos, a Polícia Civil disse que segue investigan­do e realizando as diligência­s. Os suspeitos ainda não foram identifica­dos.

A EPR Litoral Pioneiro, que administra a praça de pedágio em Jacarezinh­o, divulgou uma nota relatando o ocorrido na segunda-feira e disse que apoia as investigaç­ões da polícia. Após o segundo assalto, em 22 de abril, a concession­ária afirmou que aumentaria os investimen­tos no aperfeiçoa­mento dos processos de segurança, com o objetivo de aumentar a proteção aos funcionári­os.

A Polícia Civil ainda não identifico­u os suspeitos de nenhum dos casos

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