Acolhimento e receptividade interioranos
O engenheiro de produção Gabriel Oberdan Boychiko, 28, ingressou no campus de Jandaia do Sul da Universidade Federal do Paraná em 2015. Natural de Telêmaco Borba, ele sempre esteve envolvido com o setor industrial, sendo que a graduação na área da engenharia da produção foi uma forma de aprimorar os conhecimentos e a atuação no segmento.
“Resido em uma região com uma forte presença industrial, [então] seguir nessa direção representava uma perspectiva de futuro bastante atrativa para mim”, explica.
Ao longo de quatro anos de curso, Boychiko afirma que foi muito bem acolhido e que os aprendizados superaram as paredes das salas de aula, principalmente nos projetos de extensão e de iniciação científica. “Sem dúvidas, todas essas experiências contribuíram significativamente para o meu crescimento pessoal e profissional”, ressalta.
Boychiko garante que ter a oportunidade de colocar no currículo a graduação em uma universidade pública de renome é um diferencial para o profissional. “Eu, sendo do interior do estado, não teria condições de me manter em Curitiba, por exemplo, que até então era o único local onde a UFPR oferecia o curso que escolhi. O surgimento do campus de Jandaia do Sul da UFPR me permitiu acessar essa oportunidade de ingressar em uma universidade pública”, admite.
Recém-graduada em ciências exatas, Valquiria Santos Pedroso da Silva, 22, admite que o gosto pela área de exatas, assim como pela licenciatura, sempre a acompanhou, sendo que a escolha do curso já era certa.
Dentre os pontos positivos do campus de Jandaia da UFPR, ela destaca que os docentes são receptivos e estão sempre disponíveis para tirar dúvidas dos alunos. “Eu vim para Jandaia justamente por ser uma universidade pública e por ser uma universidade federal, então eu acho que isso contribui muito para a nossa formação pelo ensino ser de muita qualidade”, afirma.